De antemão, viemos
reiterar nosso respeito aos professores da UFAL, e do COS, em particular, pelo
papel que desempenham de agentes transformadores da sociedade. Por este motivo,
somar-se às lutas pela valorização do trabalho docente é um dos papéis que nossa
gestão assume.
Dito isto, no que se
refere à publicação intitulada “nota de repúdio às declarações machistas e
homofóbicas do Professor Aloísio Nunes”, o DCE Quilombo dos Palmares vem à
público dizer que nenhuma atitude de ofensa, preconceito, assédio foi
constatada. Logo, a denúncia proferida se mostrou sem fundamentos na realidade.
Para esclarecer:
Chegou até nós uma
denúncia feita por um grupo de alunos do curso de Comunicação Social,
resguardadas suas identidades – como nos foi solicitado, de que o referido
professor havia praticado constrangimento aos discentes com relação à
obrigatoriedade de adquirir o material da disciplina, e, mais grave, que o
professor havia proferido, em sala de aula, frases machistas e homofóbicas.
Frente à gravidade da
denúncia, e impulsionados pelas emoções de quem vivencia cotidianamente as
opressões machista, racista e homofóbica, tivemos a atitude precipitada de
emitir juízo de valor com relação à conduta do professor, sem procurá-lo para
averiguar os fatos. Levamos em conta apenas o papel que nos cabe de ser ouvidos
e voz dos estudantes. Enquanto entidade representativa nos vimos, naquele
momento, na obrigação de dar vazão às denúncias da violência que nos foi
relatada, sutil e sem flagrante, como costuma ser.
Consideramos o combate às
opressões um imperativo. Na nossa gestão esse eixo que não será secundarizado.
Sabemos que em nossa sociedade as ideologias machista, racista e homofóbica são
em muitas ocasiões utilizadas consciente e sistematicamente para obtenção de
vantagens e manutenção do status quo. É fundamental e imprescindível um DCE que
combata e repudie diariamente a reprodução dessas práticas. Mas com parcimônia
e responsabilidade. Admitimos então, que no presente caso, as afirmações
contidas foram infundadas e incoerentes. Nesse sentido, considerando o prejuízo
causado a todos os envolvidos, humildemente pedimos desculpas sinceras e
honestas ao professor Aloísio Nunes e a todos os que têm dele bons testemunhos.
De antemão, viemos
reiterar nosso respeito aos professores da UFAL, e do COS, em particular, pelo
papel que desempenham de agentes transformadores da sociedade. Por este motivo,
somar-se às lutas pela valorização do trabalho docente é um dos papéis que nossa
gestão assume.
Dito isto, no que se
refere à publicação intitulada “nota de repúdio às declarações machistas e
homofóbicas do Professor Aloísio Nunes”, o DCE Quilombo dos Palmares vem à
público dizer que nenhuma atitude de ofensa, preconceito, assédio foi
constatada. Logo, a denúncia proferida se mostrou sem fundamentos na realidade.
Para esclarecer:
Chegou até nós uma
denúncia feita por um grupo de alunos do curso de Comunicação Social,
resguardadas suas identidades – como nos foi solicitado, de que o referido
professor havia praticado constrangimento aos discentes com relação à
obrigatoriedade de adquirir o material da disciplina, e, mais grave, que o
professor havia proferido, em sala de aula, frases machistas e homofóbicas.
Frente à gravidade da
denúncia, e impulsionados pelas emoções de quem vivencia cotidianamente as
opressões machista, racista e homofóbica, tivemos a atitude precipitada de
emitir juízo de valor com relação à conduta do professor, sem procurá-lo para
averiguar os fatos. Levamos em conta apenas o papel que nos cabe de ser ouvidos
e voz dos estudantes. Enquanto entidade representativa nos vimos, naquele
momento, na obrigação de dar vazão às denúncias da violência que nos foi
relatada, sutil e sem flagrante, como costuma ser.
Consideramos o combate às
opressões um imperativo. Na nossa gestão esse eixo que não será secundarizado.
Sabemos que em nossa sociedade as ideologias machista, racista e homofóbica são
em muitas ocasiões utilizadas consciente e sistematicamente para obtenção de
vantagens e manutenção do status quo. É fundamental e imprescindível um DCE que
combata e repudie diariamente a reprodução dessas práticas. Mas com parcimônia
e responsabilidade. Admitimos então, que no presente caso, as afirmações
contidas foram infundadas e incoerentes. Nesse sentido, considerando o prejuízo
causado a todos os envolvidos, humildemente pedimos desculpas sinceras e
honestas ao professor Aloísio Nunes e a todos os que têm dele bons testemunhos.
Fiquei um pouco confuso com a nota: afinal, as denúncias procedem? Não foi bem deste jeito? O que o professor disse em relação a isso?
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